Clássico da Disney, “O Rei Leão” retorna usando realidade virtual como grande aposta.
O que a realidade virtual está fazendo pela Disney com o filme "O Rei Leão"?
Aqui na Centésimo pensamos muito sobre o assunto. Afinal, vinte e cinco anos depois, vemos pessoas novamente lotando salas de cinema no mundo inteiro para assistir “O Rei Leão”.
O filme não é apenas mais uma simples aposta da Disney. Se pararmos para pensar, o estúdio faz parte da infância de muita gente. Esse saudosismo dos tempos de ouro do cinema fez com que o estúdio americano resolvesse refazer grandes clássicos do seu catálogo em versões atualizadas.
Entretanto, as versões do século XXI tratam-se de humanos interagindo com animações 3D de clássicos como A Bela e a Fera, Mogli: Entre dois Mundos, Dumbo e Aladdin. Mas como refazer isso em uma história como a de turma de Simba, Mufasa, Timão, Pumba e cia?
Se de um lado temos um problema, do outro temos uma solução: realidade virtual. Os executivos da Disney sabiam que tinham um diamante na mão. Quando foi lançado um trailer em 2018, o número de visualizações passou de 225 milhões em 24 horas.
De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, toda a equipe técnica e pessoas envolvidas na produção trabalharam com capacetes de realidade virtual. Assim, puderam vivenciar como é a savana africana sem precisar deslocar toda a equipe para lá.
Se o orçamento do filme chegou em aproximadamente US$260mi (R$900mi), imagina se houvesse a necessidade de irem para a África! Foi a realidade aumentada que ajudou a essa cifra ser mais econômica.
Provavelmente você pensou naquele momento tenso mas necessário de cortar custos na sua empresa.
Mas podemos confessar uma coisa? Aqui na Centésimo já assistimos o filme e cada vez mais nossa convicção de que realidade aumentada e realidade virtual vieram para agregar cada vez mais às empresas.
Esses caminhos foram usados pela Disney para fazer algo de resultado incrível com menos investimentos. Em resumo, uso inteligente de recursos.
Mas o que a realidade virtual pode fazer pela minha organização?
Toda vez que alguém vai em uma feira e tem aqueles estandes em que o público é convidado para usar equipamentos que simulam um ambiente, é possível apenas ter uma prévia do que a realidade virtual é capaz de fazer pela sua empresa.
Um dos principais pontos sensíveis de muitos setores é o atendimento. Como podemos resolver isso? Com qualificação. Mas daí você pode pensar:
"Gastei muito dinheiro para treinar minha equipe, será que realmente vale o investimento?
Realmente, no ramo de educação corporativa o investimento em bons capacitadores pode ser caro mesmo.
Mas você já cogitou outras possibilidades de treinamentos para seus colaboradores?
Vamos tomar como exemplo mais uma vez a Disney. Ela descobriu e está colhendo resultados com salas de cinema lotadas usando a realidade virtual.
A diferença é que enquanto eles injetaram milhões de dólares para usar o recurso, é possível fazer uso da mesma ferramenta sem gastar uma Amazônia de dinheiro para isso.
Contudo, é bom ter clareza de que o uso de realidade virtual para educação corporativa é algo para empresas que querem sair do convencional, pensar fora da caixa, arriscar, faturar muito e usufruir da especialidade da Centésimo: aprender se divertindo.
Só para ilustrar:
Tivemos uma cliente que era dona de uma franquia de bolsas de sapatos. Criamos em conjunto com a diretoria da empresa uma estratégia de gamificação em que os funcionários se divertiam, aprendiam de uma forma que não pareciam aquelas aulas chatas (e caras!).
No final das contas, o resultado foi benéfico para todo mundo: a rede aumentou faturamento, funcionários ficaram mais qualificados e aumentaram suas comissões, nós colaboramos para o crescimento de uma empresa e aprendemos coisas novas para fazer novos projetos.
Um verdadeiro “Hakuna Matata” corporativo.
E assim prosseguimos com o ciclo da Centésimo nesse mundo de realidade virtual e aumentada, tal como o “Ciclo da Vida” do Rei Leão.
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