Unir estratégias de gamificação com recursos como realidade aumentada faz crescer a atração e retenção de clientes.
Mas o que é a tal de gamificação?
Há um bom tempo fala-se no quanto que a realidade aumentada e a realidade virtual podem ser usadas nas empresas. O retorno sobre esse investimento não é pouco. Um empreendedor visionário ou um bom setor de Recursos Humanos que estão sintonizados com as tendências corporativas sabem disso.
A gamificação (gamification em inglês) não é apenas simples e inocentes jogos e vai muito além das tecnologias que prometem mudar o futuro. Por mais que tenham esse caráter lúdico, a gamificação pode ser aplicada em colaboradores de todas as faixas etárias. Afinal, está se facilitando a interação entre uma marca e o público-alvo por meio de jogos.
Mas qual a finalidade desses games?
Se você respondeu apenas divertir, acertou em parte.
A diversão é apenas um dos pilares da gamificação, mas de inocente não se tem nada. Tudo vai depender do seu público-alvo.
Se você está mirando em seu cliente, o objetivo claro é atraí-lo, convertê-lo e engajá-lo.
Se são os colaboradores (mais conhecidos como “funcionários”), é tornar a capacitação menos dolorosa para que tenham um aprendizado mais eficaz e aumente o faturamento da organização.
Em um passado não muito distante, foi muito utilizado o aplicativo FourSquare. Se você o usou em seu auge, sabe o que estamos falando. O objetivo era fazer uma lista de lugares com avaliações e informações úteis para as pessoas.
Como fazer isso?
Primeira alternativa (óbvia): pagar jornalistas especializados para pesquisarem cada lugar, avaliar, escrever, tirar fotos, recomendar (ou não) um lugar... E dinheiro para financiar tudo isso? Ideia descartada.
Segunda alternativa: utilizar os usuários como aliados nessa missão. A linha de raciocínio era usar pessoas comuns abastecendo a base de dados com opiniões genuínas.
A última opção era a mais atrativa, mas como fazer isso?
Foi montada uma estratégia de gamificação na plataforma: lembra dos viciados em check-in nos lugares? Havia uma verdadeira competição (saudável) de quem conhecia mais lugares em suas cidades.
Era interessante ver que cada usuário tinha uma série de medalhas (badges) que sinalizavam e davam autoridade para aquele usuário: especializado em opiniões de comida, hotelaria, diversão, bebidas, parques…
Isso posto, dá para concluir que as recompensas são extremamente importantes no contexto.Todo mundo ama ganhar alguma coisa quando vence um desafio, por mais simples que possa parecer (e que sua mãe diga que você não é todo mundo!). É natural, é humano.
Com isso, se criou um ambiente competitivo com colaboração que ajudou no crescimento do Foursquare. Se hoje esta aplicação não está em seus melhores dias, ao menos deixou herdeiros.
Se você faz check-in no Facebook ou analisa opiniões de lugares no Google, acha que isso veio da onde? Da Gamificação!
Por lado da empresa, nós da Centésimo conseguimos falar com propriedade porque conhecemos e até atendemos vários cases nesses onze anos de existência. Muitos deles aumentaram suas conversões de clientes a índices que foram de 10 a 80%.
Já dentro das das empresas, de acordo com estudos da respeitada consultoria Garner, o engajamento dos colaboradores aumenta em 20% quando considerado apenas os processos produtivos.
Quer ver seus olhos crescerem com números impressionantes?
Vamos tocar em um ponto sensível de qualquer negócio: receitas. Ainda de acordo com esse mesmo estudo, uma empresa de determinado ramo que adota a gamificação tem faturamento 250% maior quando comparadas com concorrentes que ainda não adotam a tecnologia.
Isso que estamos abordando benefícios mensuráveis apenas com números. Entretanto, há as vantagens indiretas como:
Resultados de marketing melhorados
Engajamento com a marca aumentado;
Motivação entre usuários da marca;
Retenção de conhecimento em aprendizado;
Colaboração em equipe incentivado;
Vantagem competitiva;
Geração de feedbacks assertivos.
Gostou da ideia e acredita que a gamificação pode ajudar na sua empresa?
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